" Chave Sol
sujeito, objeto, lugar...
Esse verbo que vibra
instiga
não limita
cria,
Magia alquímica!"
Sopro Ígneo
terça-feira, 10 de abril de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
Sopro de Paralda
"Céu de fogo no mar de estrelas
Inspiro luz, aspiro amor
contemplo a árvore de frutas frescas
Epifaneio...
O amor é o verdadeiro templo
não o acharás em meio a flores secas!
O agora é tudo que tenho,
portanto o eterno é tudo que sou.
Quanto a minha alma esperou por este momento...
Revalorizo, reflito e reinvento
cada impressão observada, dos pensamentos."
Inspiro luz, aspiro amor
contemplo a árvore de frutas frescas
Epifaneio...
O amor é o verdadeiro templo
não o acharás em meio a flores secas!
O agora é tudo que tenho,
portanto o eterno é tudo que sou.
Quanto a minha alma esperou por este momento...
Revalorizo, reflito e reinvento
cada impressão observada, dos pensamentos."
Meio fim do poema "Largata"
" Por que esse grito mudo?
Corrente de vidro, nos pés e nas mãos?
Uma asa parece cortada...
- Apedrejaram o Anjo!
Divindade karmática,
Mas, protegida por Serafins.
Este é o sacro-ofício da chama violeta.
ela é guiada por querubins,
então não se feche mais,
não mais se submeta!"
Corrente de vidro, nos pés e nas mãos?
Uma asa parece cortada...
- Apedrejaram o Anjo!
Divindade karmática,
Mas, protegida por Serafins.
Este é o sacro-ofício da chama violeta.
ela é guiada por querubins,
então não se feche mais,
não mais se submeta!"
Fio da navalha
"Se você duvida, você desconstrói
vive na corda, entre Hamlet e Otelo
Se você complica, você se corrói
derruba cada pedra de seu castelo.
Pensa, confabula e não faz nada
Contempla sua incerteza defasada
Apático, estático, frio.
Uma imensidão de 'por que's' se abriu!
E nem os donos do céu se importam
com essa gente incrédula,
não se ouve os corações baterem
deixam suas intuições morrerem..."
Complexo de Dorothy
"Visto meu vestido azul.
Meu sapato de ruby
e espero o furacão chegar.
Sinto que nem meu espírito nu,
cabe no corpo em que nasci
e começo a me despedaçar...
Mas livre das amarras do tempo
nos tijolos amarelos
de ornamentos poéticos me sustento.
Vivo é meu pensamento
que materializo a qualquer momento."
Meu sapato de ruby
e espero o furacão chegar.
Sinto que nem meu espírito nu,
cabe no corpo em que nasci
e começo a me despedaçar...
Mas livre das amarras do tempo
nos tijolos amarelos
de ornamentos poéticos me sustento.
Vivo é meu pensamento
que materializo a qualquer momento."
Deva
"Meio roxo, meio amarelado
As vezes, azul esverdeado
Um alado sopro de vida
Cabelos de penas dançantes
perfume de mágicas
de cheiros esvoaçantes
A pele de lótus
com o coração do Sol
Olhos de ventos
inundado de arcanos pensamentos
Gosta de incensos indianos
com sabor de cores
trazidos por peixes voadores,
a quem lhes conta histórias
da lisergialidade,
dos sonhadores..."
As vezes, azul esverdeado
Um alado sopro de vida
Cabelos de penas dançantes
perfume de mágicas
de cheiros esvoaçantes
A pele de lótus
com o coração do Sol
Olhos de ventos
inundado de arcanos pensamentos
Gosta de incensos indianos
com sabor de cores
trazidos por peixes voadores,
a quem lhes conta histórias
da lisergialidade,
dos sonhadores..."
Canto
"O escravo voluntário
vive amargurado
quer tudo que está envenenado
mata a si, mata os outros
cúmplice da miséria
seco e cego
iludido de matéria
Rasgam suas almas
espalham a dor
a seres puros
por um sujo sabor
Contemplam um papel
e dizem que sem ele
levam uma vida de fel
Invertendo os valores
com seus preços assustadores
humilham o próximo
que não se submetem aos seus horrores
Raça ária
vergonhosa
de uma era que tem tudo,
paraser gloriosa!"
vive amargurado
quer tudo que está envenenado
mata a si, mata os outros
cúmplice da miséria
seco e cego
iludido de matéria
Rasgam suas almas
espalham a dor
a seres puros
por um sujo sabor
Contemplam um papel
e dizem que sem ele
levam uma vida de fel
Invertendo os valores
com seus preços assustadores
humilham o próximo
que não se submetem aos seus horrores
Raça ária
vergonhosa
de uma era que tem tudo,
paraser gloriosa!"
Assinar:
Postagens (Atom)